Redes sociais no centro das estratégias dos novos negócios
Confira abaixo o editorial “Redes sociais no centro das estratégias dos novos negócios”
Desde sempre o ser humano sente enorme necessidade de se comunicar com outras pessoas.
Na antiguidade, através de pinturas rupestres, hieróglifos, sinal de fumaça, gestos e batuques, os povos representavam a expressão de grupos de pessoas que necessitavam deixar suas marcas e interagir.
Já na sociedade moderna esta necessidade é cada vez mais intensa, principalmente no público jovem, iniciantes no processo de consumo e players do mercado corporativo e político do amanhã.
Na corrida tecnológica é muito claro que as novas gerações interagem e falam mais pelos canais digitais. E-mails, páginas de internet, blogs e claro, as redes sociais.
Telefones e conversas pessoais ainda fazem parte do cotidiano de todos nós, porém, existe uma nova necessidade de comunicação que tem se intensificado: a comunicação a distância. E é claro que a tecnologia propicia isso.
A relação que se cria com o público consumidor de determinada empresa pelas mídias sociais é mais forte e importante do que se pensa.
Philip Kotler, o grande especialista em marketing, disse em 2005, quando a pujança das redes sociais não era tão explosiva quanto hoje, que se fosse um empresário e tivesse qualquer centavo para investir em marketing, colocaria tudo nas mãos de jovens para administrar suas redes sociais.
Números de acesso, negócios fechados, interação com consumidores e prospecção de novas oportunidades mostram o quanto elas são úteis na arquitetura de marca de uma empresa.
Porém, de nada adianta abrir um canal social de Facebook, Instagram, Twitter, Youtube, WhatsApp, Linkedin, entre outros, se você não tiver continuidade no processo.
É a mesma coisa que colocar um telefone à disposição para seu cliente, divulgar seu número e, quando o consumidor ligar, ele nunca ser atendido.
Pequenos, médios e naturalmente grandes empresas colocam nas mãos de profissionais da comunicação a administração de seus conteúdos, uma vez que fazer um bom trabalho neste meio exige pesquisa, conhecimento, técnica e dedicação.
Abrir um novo canal de comunicação exige também 3 ações fundamentais.
A primeira é planejamento. É preciso organizar as ações antes de promovê-las. Identificar quais informações deseja transmitir e quantas vezes por semana ou por dia se comunicará.
A segunda é a disciplina. Se você estabelece que em determinados horários e dias vai comunicar algo a seus clientes, responder mensagens ou mesmo fazer uma promoção, faça! Não procrastine.
E por final, a continuidade. Da mesma maneira que seu cliente não quer que você mude seu endereço físico e nem seu telefone recorrentemente, as redes sociais não são diferentes. Mudar nome constantemente ou simplesmente abandonar os canais criados gera um problema enorme de identificação com seu público.
Comunicar é preciso nesse mundo novo que modifica a cada dia e as redes sociais, bem administradas, estão no centro das estratégias de expansão de todas empresas modernas.
Antonio Gelfusa Junior é publicitário e editor-chefe das publicações impressas e online do Grupo Raiz.
Exposição positiva com assessoria de imprensa
Confira abaixo o editorial do mês
A assessoria de imprensa é uma ferramenta do marketing que atua oferecendo assuntos com o objetivo de despertar o interesse da mídia. A consequência da ação é a natural exibição do profissional, marca e/ou da empresa em meios de comunicação.
Três termos imperam neste segmento. Sugestão de pauta, release e clipagem.
Sugestão de pauta é quando a empresa oferece um assunto para a o veículo de comunicação.
O release é o termo usado para o resumo do assunto que é enviado para uma redação adiantando as informações. Muitas vezes este mesmo release é publicado pela mídia.
Já a clipagem é o ato de pesquisar, localizar e arquivar onde os releases foram publicados.
O primeiro caminho para empresários que desejam investir em assessoria de imprensa é saber os diferencias que deseja divulgar.
Geralmente a mídia quer saber de novidades e assuntos do momento. Então nada de falar da tradição de sua empresa, frota de carros, número de funcionários ou tudo que seja institucional.
O segundo passo é organizar uma estratégia de divulgação nos canais de comunicação. Para isso é importante criar um mailing (lista de contatos) com emails, telefones e endereços de jornalistas e formadores de opinião.
São três os canais principais de comunicação: regionais, gerais e segmentados.
Os canais regionais são os jornais, revistas, portais e perfis de redes sociais de bairros. Estes podem se interessar por um release e sugestão de pauta com alguns assuntos relacionados as novas contratações, mudança de sede, lançamento de novo produto ou serviço, ações sociais realizadas, entre outras.
Já nos canais gerais, a utilização dos meios de comunicação televisão, rádio, revista, portal e jornal podem se interessar por alguma pauta enviada, independente da mesma ter informações regionais. O que chama atenção deles é justamente o diferencial ou a novidade.
Quantos aos canais segmentados, nada mais são do que os mesmos meios de comunicação acima citados, porém, usando programas e publicações específicas em cada segmento. Um exemplo seria uma pauta de um hospital, que fala sobre cuidados com o coração, que pode interessar aos jornalistas do programa bem estar da TV Globo.
Feito isso, os jornalistas da assessoria elaboram os conteúdos, ouvem especialistas da empresa e fornecem os assuntos para a mídia via email, telefone, redes sociais ou pessoalmente – através do envio de kits com informações detalhadas.
É missão da equipe de assessoria pensar o momento exato para sugerir um determinado tema e comunicar aos veículos de comunicação.
O trabalho da assessoria de imprensa traz evidência para marcas, produtos e serviços de muitas empresas. O fortalecimento da imagem também ajuda a construir forte reputação de profissionais das mais diversas áreas.
Antonio Gelfusa Junior é publicitário e editor-chefe das publicações impressas e online do Grupo Raiz.
Sua empresa já tem site responsivo?
Confira abaixo o editorial do mês
Em meados do ano 2000, com a entrada da internet na vida dos brasileiros, era comum ver que muitas empresas ainda não possuíam um site institucional com informações básicas.
Na época era possível afirmar que mais de 90% das marcas de produtos e serviços não tinham endereço fixo de internet, além do e-mail.
Com o passar de uma década este número se inverteu e, em meados de 2010, aproximadamente 90% das empresas já tinham seus sites – mesmo que básicos – hospedados em algum endereço do universo digital.
Os sites sempre foram o principal meio digital de comunicação das empresas com atuais e futuros consumidores.
Porém, o mundo muda constantemente, assim como as necessidades dos novos consumidores. Não seria diferente com o ambiente virtual.
Com a facilidade na aquisição de celulares as pessoas começaram a desfrutar do acesso à internet em alta demanda de dados.
Os dispositivos também evoluíram. Chegaram às lojas os modelos de 3 e 4G. Tudo isso ao mesmo tempo em que os tablets também passaram a fazer parte da realidade da vida das pessoas. Surgiram novos aplicativos e suportes com desempenho e memórias mais avantajados.
Como os celulares e tablets são mais compactos, os sites antigos acessados – desenvolvidos na década de 2000 – ficavam pequenos em suas telas e mais difíceis de receber a navegação das pessoas.
Surgiu, neste momento, o design responsivo de sites e portais, onde os modelos se adaptam à plataforma em que o usuário estiver utilizando.
Hoje em dia o Google, principal fonte de pesquisa da maioria dos internautas, mostra com palavras quando um site é responsivo. Uma espécie de dedo-duro!
Assim que um item é pesquisado, antes do link oficial, aparece a frase “para móbile”.
O termo nada mais é do que uma orientação ao internauta que ele pode acessar o site pelo celular ou tablet sem problemas de adaptação do layout.
Atualmente 90% dos sites de micros e pequenas empresas não têm o design responsivo.
Além de mais moderno, um site responsivo não afugenta um usuário, uma vez que todo o design se adapta em qualquer dispositivo.
Isso sem falar na convergência de mídias. Geralmente estes novos sites permitem integração com as redes sociais, o que o torna praticamente um centro de informações digitais.
Uma modernização como esta permite às empresas melhor visibilidade com acessos via computador desktop, tablet e, principalmente, celulares.
Antonio Gelfusa Junior é publicitário e editor-chefe das publicações impressas e online do Grupo Raiz.